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A Priner Serviços Industriais, empresa especializada em engenharia de manutenção industrial e infraestrutura, dobrou sua receita bruta no terceiro trimestre de 2022 (+ 104%), chegando a R$ 276,1 milhões, contra R$ 135,4 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. A prévia operacional da empresa aponta conquista recorde de novos contratos no período (R$ 592,5 milhões) e crescimento do número de colaboradores (+ 55%), de 3.275 para 5.063 na mesma comparação. O CFO da Priner, Marcelo Costa, explicou que “Além de termos atingido o nono trimestre consecutivo com forte expansão, nossas receitas crescem em ritmo mais acelerado do que a quantidade de colaboradores, fruto de ganhos de produtividade e expansão em atividades mais rentáveis. Adicionalmente, conquistamos montante recorde de novos contratos esse trimestre, o que reforça nosso otimismo.”

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A companhia encerrou o terceiro trimestre do ano com 1.130 vagas em aberto, a serem preenchidas no período seguinte. Dentre os novos contratos conquistados, os principais foram firmados com os clientes Acelen, BASF, Braskem, Estaleiro Jurong, Klabin, Modec, Nexa, Petrobrás, Samarco, Seadrill e Vale. Os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2022 serão divulgados no dia 10 de novembro, após o fechamento do pregão, e o Webcast com investidores e analistas está marcado para o dia 11 de novembro, às 9h30.

Para lembrar, a empresa atua por meio das empresas Priner Serviços Industriais, Priner Locação de Equipamentos, Smartcoat Engenharia em Revestimentos, R&R Isolafácil, Poliend, Brito&Kerche e Construtora gmaia, nos segmentos de Petroquímica, Química, Papel e Celulose, Siderurgia, Mineração e Infraestrutura, entre outros. Foi uma divisão de negócios da Mills Estruturas e Serviços de Engenharia até 2013, quando foi vendida para um fundo de investimentos gerido pela Leblon Equities. Em fevereiro de 2020, a Priner realizou seu IPO (Oferta Pública Inicial de ações) na B3, no segmento Novo Mercado, tendo suas ações negociadas sob o código PRNR3.

Em entrevista recente ao Petronotícias, o CEO da Priner, Tulio Cintra (foto principal), disse que as perspectivas da empresa com o mercado brasileiro de óleo e gás são muito positivas. “Eu acho que o offshore brasileiro passa pelo seu melhor momento em décadas. Não acredito no arrefecimento dessa onda nos próximos anos”, projetou.

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